sexta-feira, 9 de maio de 2008

Palestina

Quantos tempo mais teremos que viver na sombra dos vossos Muros, que dividem e retalham as nossas vidas, o nosso amor, os nossos sonhos, as nossas esperanças?

Somos refugiados na nossa própria terra, aguardando o dia em que possamos caminhar livres nas nossas ruas.

4 comentários:

xatoo disse...

embaixador de israel esteve na tv a dizer que não é um muro é uma vedação
(muro é só cerca de 6 por cento da área vedada).
A entrevista passa quarta feira à noite na SIC.

Anónimo disse...

Porra que os esbirros do sionismo têm mais tempo de antena que o casal Mccan e o professor Marcelo juntos!

Noé disse...

A verdade de um só lado não almeja ser mais do que meia-verdade.

Noé

Anónimo disse...

Caro Noé, obrigado pela sua visita, e permita-me lembrar-lhe que, neste artigo pequeno:

pode ouvir música que canta o sofrimento das crianças palestinianas, e ver duas fotos ilustrativas. (temática central)

é remetido para a posição oficial de Israel sobre o assunto (comentário do xatoo) , hoje à noite na sic.

Quer mais? Eis a minha opinião:

- durante o último século um grupo de Europeus perseguidos nos seus países tem vindo a tomar para sua uma terra que já tinha habitantes, com os quais se encontra em conflito sangrento. Há 60 anos começou a consolidar-se a sua vitória sobre os nativos, e com enorme violência, milhões dos habitantes originais tornam-se refugiados, muitos a viver em campos de concentração na sua própria terra. Os confrontos entre os europeus, já vitoriosos, e os nativos derrotados continuam até aos dias de hoje, com vítimas dos dois lados (se bem que Israel mata 30 palestinianos por cada judeu israelita). Os vitoriosos reservam aos derrotados uma vida miserável quase sem direitos. É sobre esta vida que cantam os "Clann Zú" na música "There will be no morning copy".