quarta-feira, 18 de junho de 2008

Relato de uma celebração religiosa católica

Os Peitos da Cabritinha consagram-se finalmente
como a nova
Garagem da Vizinha.

3 comentários:

Anónimo disse...

eihn?

Anónimo disse...

Nas festas de Santo António, em Lisboa, desde que saiu que "A Garagem da Vizinha" que todas as bandas a animar os arraiais a tocavam 5, 6 , 10 vezes por noite. Era a música que mais fazia mexer vibrar e dançar.

O ano passado surgiu "Os Peitos da Cabritinha", uma canção promissora que foi sendo tocado, ainda assim não destronou de imediato a "Garage".

Este ano "os peitos da cabritinha" consolidaram-se como a música que leva o público mais ao rubro nos arraiais.


a garage
Ponho o carro, tiro o carro, há hora que eu quiser
Que garagem apertadinha, que doçura de mulher
Tiro cedo e ponho à noite, e às vezes à tardinha
Estou até mudando o óleo na garagem da vizinha!


os peitos da cabritinha;

Quando eu nasci a minha mãe não tinha leite
Fui criado por um bezerro rejeitado
Mamei em vacas em tudo que tinha peito
E cresci assim deste jeito
Fiquei mal habituado


Hoje sou homem e arranjei uma cabritinha
E passo o dia a mamar
Nos peitinhos da Fofinha

Eu gosto de mamar
Nos peitos da Cabritinha

Anónimo disse...

" The Aboubakar family of Breidjing Camp"

bike may


Mas obrigado por perguntares. Este tipo de post é mesmo feito para alguns perceberem e outras perguntarem. Há uma série de posts pouco claros sobre os quais ninguém me perguntou nada:

chantilly
companhia
subtil(este era tão rebuscado que me senti obrigado que incluir um post-scriptum de explicação)
cliché(neste esqueci-me de referir os traços de mei centímetro de largura de branca que se snifavam na casa de banho)
mundo verde (ninguém perguntou nada, passado quase um ano revelei aqui)
acrobata
dia da liberdade
fogo em portimão
porta velha
noites de lisboa
espaço