Tento apontar à cabeça. Não consigo falar, não consigo dizer nada, sob o medo. És maior que eu, mais alto do que pensava. A fusca treme-me nas mãos, assusta-me tanto quanto a ti. Não. Não. Espero que não ... Foda-se esperei tanto tempo a olhar para este portão, para esta casa ...
- Queres cinco carros para quê!?
Estou mais calmo, é agora
- As chaves, abre a porta, no chão, já caralho!
Amanhã vais dizer que é injusto, tu tens quatro botes, vais dizer que foi injusto.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
O problema da insegurança na perspectiva de classe
Etiquetas:
classe,
justiça,
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